Uma pesquisa revelou que, em São Paulo, a maioria das adolescentes não está satisfeita com a própria imagem. O pior é que, em busca do corpo perfeito, elas comprometem a qualidade da alimentação, pondo em risco a saúde. A pesquisa durou um ano entre entrevistas e acompanhamento de 45 jovens.
Elas não estão satisfeitas com o corpo que têm e nessa cruzada em busca de um modelo ideal de beleza comem mal ou então não comem. “Dificilmente eu paro e sento para comer uma refeição mesmo”, diz uma jovem.
A pesquisa do Ambulatório do Hospital das Clínicas concluiu que 67% das adolescentes não aceitam o próprio corpo e 37% disse sentir vergonha da sua aparência e apresentaram baixa auto-estima.
“Ela tem vergonha de sair de casa, não convive com os amigos e com as amigas, necessita de uma aprovação. Então ela namora, muitas vezes, com um namorado que ela não gosta e aceita migalhas de carinho”, diz Albertina Takiuti, coordenadora saúde do adolescente.
Elas pulam a hora de comer: 75% das adolescentes ouvidas assumem que fazem uma ou no máximo duas refeições por dia.
Segundo a pesquisa, as meninas sabem dos perigos desse tipo de comportamento, mas o apelo que vem fora é muito forte. Elas sabem que atravessar o sinal vermelho é perigoso, mas vão enfrente em nome de um ideal de beleza. O pacote inclui 52 quilos, barriga tanquinho e seis fartos.
Os especialistas alertam para os perigos desse tipo de comportamento e chamam a atenção da presença da família no processo de recuperação. Os pais devem ficar preocupados toda vez que a adolescente tem isolamento. Então é importante que os pais façam uma vigilância, uma supervisão de o que as adolescentes estão comendo e de como elas estão comendo”, aconselha Albertina
Elas não estão satisfeitas com o corpo que têm e nessa cruzada em busca de um modelo ideal de beleza comem mal ou então não comem. “Dificilmente eu paro e sento para comer uma refeição mesmo”, diz uma jovem.
A pesquisa do Ambulatório do Hospital das Clínicas concluiu que 67% das adolescentes não aceitam o próprio corpo e 37% disse sentir vergonha da sua aparência e apresentaram baixa auto-estima.
“Ela tem vergonha de sair de casa, não convive com os amigos e com as amigas, necessita de uma aprovação. Então ela namora, muitas vezes, com um namorado que ela não gosta e aceita migalhas de carinho”, diz Albertina Takiuti, coordenadora saúde do adolescente.
Elas pulam a hora de comer: 75% das adolescentes ouvidas assumem que fazem uma ou no máximo duas refeições por dia.
Segundo a pesquisa, as meninas sabem dos perigos desse tipo de comportamento, mas o apelo que vem fora é muito forte. Elas sabem que atravessar o sinal vermelho é perigoso, mas vão enfrente em nome de um ideal de beleza. O pacote inclui 52 quilos, barriga tanquinho e seis fartos.
Os especialistas alertam para os perigos desse tipo de comportamento e chamam a atenção da presença da família no processo de recuperação. Os pais devem ficar preocupados toda vez que a adolescente tem isolamento. Então é importante que os pais façam uma vigilância, uma supervisão de o que as adolescentes estão comendo e de como elas estão comendo”, aconselha Albertina